A decisão, de acordo com o Governo, é uma resposta à deterioração da saúde da mulher de 69 anos.
Horas antes da decisão ser anunciada, um funcionário do gabinete presidencial que solicitou o anonimato tinha dito à agência noticiosa Yonhap que Park está "incluída numa lista de pessoas a serem perdoadas".
Park, 69 anos, foi hospitalizada três vezes este ano devido a dores crónicas na parte inferior das costas e ao ombro em que foi operada em 2019.
Condenada a 22 anos de prisão por estar no centro da chamada trama sul-coreana "Rasputina", a antiga chefe de estado conservadora tem estado presa desde 2017 depois de ter sido destituída do cargo.
Muitos consideraram provável que a sua sucessora na presidência, a liberal Lua Jae-in, lhe concedesse um perdão, como aconteceu com outros ex-presidentes sul-coreanos presos por corrupção, tais como o conservador Roh Tae-woo ou Chun Doo-hwan.
A decisão surge pouco mais de três meses antes das próximas eleições presidenciais na Coreia do Sul.
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