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A família do empresário raptado na província de Sofala, em 2016, pediu a intervenção da Provedoria da Justiça de Moçambique, para que seja aceite a cooperação judiciária e judicial de Portugal e se analise a petição entregue no parlamento.
No requerimento enviado ao Provedor da Justiça, Isaque Chande, ex-ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, a mulher de Américo Sebastião sublinhou que as autoridades portuguesas “estão disponíveis para enviar elementos da Polícia Judiciária a Moçambique, para ajudar nas investigações”.
Salomé Sebastião vincou também no documento a que a agência Lusa teve acesso que Portugal manifestou “total disponibilidade com as autoridades moçambicanas na investigação deste rapto”, igualmente com “todos os meios necessários para que as diligências se façam com eficácia”.
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