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Um trabalhador da Privinvest, fornecedora de embarcações e materiais para empresas envolvidas no escândalo das dívidas ocultas de Moçambique, justificou os contratos com a necessidade do país em combater "grave problema de pirataria".
O alemão Peter Martin Kuhn disse quarta-feira num tribunal de Nova Iorque que trabalhou para a empresa Privinvest como gestor de projetos para a implementação de sistemas de monitorização da zona costeira de Moçambique.
Antigo militar da Marinha alemã, Peter Martin Kuhn lembrou que “a pirataria era um grande problema” em Moçambique quando a Privinvest foi encarregada de fornecer material para projetos de pesca de atum ou proteção da zona económica exclusiva no país africano.
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