No seguimento de um alerta a 28 de março, "os elementos da Equipa de Proteção Florestal (EPF) deslocaram-se para o local, onde apuraram que o incêndio teve origem numa queima de sobrantes florestais autorizada, que se descontrolou, provocando um incêndio".
"Na sequência das diligências policiais efetuadas, a suspeita foi constituída arguida e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Vila Real", informou a GNR.
No total, durante o ano de 2022, "o Comando Territorial de Vila Real identificou 46 suspeitos de incêndios florestais, 10 dos quais foram detidos em flagrante".
A propósito do sucedido, a GNR recorda que "as queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal" e que "a realização de queimadas, de queima de amontoados e de fogueiras é interdita sempre que se verifique um nível de perigo de incêndio rural 'muito elevado' ou 'máximo', estando dependente de autorização ou de comunicação prévia noutros períodos".
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