
O pedido aconteceu durante o primeiro encontro do pontífice com a imprensa credenciada no Vaticano e um dia após pedir paz para a Ucrânia e Gaza com o apelo de "guerra nunca mais".
"Permitam-me reiterar a solidariedade da Igreja com os jornalistas presos por procurarem e relatarem a verdade, e pedir a sua libertação", afirmou o segundo pontífice das Américas aos profissionais da imprensa na Sala Paulo VI da Santa Sé.
"A Igreja reconhece nessas testemunhas, penso naqueles que relatam a guerra mesmo pelo custo das suas vidas, a coragem dos que defendem a dignidade, a justiça e o direito dos povos a serem informados, porque somente os povos informados podem tomar decisões livres", acrescentou.
A organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) calcula que em 1º de dezembro de 2024 havia quase 550 jornalistas presos no mundo e outros 55 estavam sequestrados.
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