Nas operações de socorro foram registados seis feridos que não motivam preocupação, entre polícias, bombeiros e civis, acrescentou o autarca aos jornalistas, após uma reunião com a Proteção Civil municipal.
Cerca de metade das ocorrências deveram-se a quedas de árvores, devido ao vento forte, e às 10h00 estavam ainda 22 vias condicionadas ao trânsito no concelho.
O autarca destacou que a cidade está funcional, apesar de terem de ser feitos trabalhos de normalização nos próximos dias.
Na grande Lisboa, Oeiras foi um dos municípios mais afetados. Alguns carros foram encontrados destruídos pela queda dos troncos.
Setúbal
Em Setúbal a noite também foi de sobressalto, com quedas de árvores e embarcações danificadas. Foram registadas quase 100 ocorrências, que resultaram das cheias e ventos fortes.
Houve também quedas de elementos de construção em estruturas edificadas.
Algarve
Em Faro são quase 200 as ocorrências, segundo jornal local. A região algarvia foi afetada por ventos muito fortes, de 159 quilómetros por hora (km/h).
Segundo a Proteção Civil a maior parte (146) foram quedas de árvores.
A depressão Martinho levou ao fecho das barras de Albufeira, Alvor, Vila real de Santo António, Faro, Lagos, Olhão, Quarteira, Tavira e Vilamoura, no Algarve. Para já, não há registo de feridos.
*Com Lusa
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