McGregor respondia pelo ataque ao autocarro do 'Ultimate Fight Championship' (UFC), que transportava, entre outros, o seu rival Khabib Nurmagomedov após o 'Media Day do UFC 223', em abril, na garagem do Barclays Center, em Brooklyn, Nova Iorque, e arriscava pena de sete anos de prisão por agressão.
Não irá preso, mas terá de pagar uma indemnização, prestar serviço comunitário por cinco dias e frequentar aulas de autocontrole e gestão da raiva. Não terá cadastro e pode retomar de imediato a atividade de lutador de MMA.
Hoje, o juiz Raymond Rodriguez proferiu a sentença, que reconhece o vandalismo, um crime menos grave na legislação local, com as outras acusações retiradas, tanto para McGregor como para Cian Cowley, o outro arguido no processo.
Caem, nomeadamente, as acusações de ofensas corporais a dois lutadores e um funcionário da UFC, feridos por vidros que se partiram quando McGregor arremessou um carrinho de carga contra o autocarro.
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