O Supremo Tribunal de Justiça recusou um último pedido de recurso apresentado pela defesa de Manuel Maria Carrilho que foi condenado a três anos e nove meses de prisão pelos crimes de violência doméstica contra a sua ex-mulher Bárbara Guimarães.
A pena só fica suspensa se Carrilho cumprir com as condições impostas pelo tribunal. A primeira é o pagamento de 30 mil euros a Bárbara Guimarães e a segunda é pagar seis mil à Associação de Promoção e Apoio à Vítima (APAV).
Estes pagamentos devem ser feitos dentro de um prazo de dois anos, no caso da ex-mulher, e dois meses à Associação, a contar do trânsito em julgado da sentença, escreve o semanário Expresso.
Segundo o mesmo jornal, o prazo terminou em setembro e o “dinheiro ainda não deu entrada” na APAV.
O processo prolongou-se por vários anos com absolvições e pedidos de recurso a altas instâncias, tendo agora, chegado a uma conclusão final.
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