“Esta visita não é uma visita ocasional, meramente emotiva, mas sim estratégica. Daqui por uns anos se verá como esta visita correspondeu à abertura de um ciclo novo na relação entre os dois países”, valorizou o chefe de Estado de Portugal, falando depois de receber, no Palácio de Belém, o Presidente da República do Paraguai, Horacio Cartes.
Portugal e Paraguai, frisou Marcelo Rebelo de Sousa, são “países amigos e irmãos” em áreas como o mundo ibero-americano ou o relacionamento entre o Mercosul e a União Europeia, e ambos os países estão “muito empenhados no relacionamento bilateral”.
“Há novas hipóteses de complementaridade entre as duas economias, as duas sociedades e os dois povos”, declarou o Presidente da República, que acrescentou que as empresas portuguesas “já entenderam isso”.
“Nos últimos tempos [as empresas] avançaram para projetos no Paraguai beneficiando do espírito de abertura, do não-protecionismo, da atração da presença de outras economias e outras sociedades”.
“Portugal é também uma economia e um país aberto, que quer levar mais longe essa abertura com o Paraguai”, concretizou Marcelo Rebelo de Sousa, numa curta intervenção, sem questões dos jornalistas, que se seguiu à reunião de quase uma hora entre os dois Presidentes.
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