
A greve foi suspensa na refinaria de Donges, no oeste do país, segundo a CGT, mas continuou em quatro outras instalações do grupo, incluindo Mardyck (norte).
“Esperamos que a direção esteja atenta às exigências dos grevistas para poderem sair do conflito”, disse Benjamin Tange, da CGT, à France Presse.
Este sindicato está na origem do movimento de greve, iniciado em 27 de setembro, para exigir aumentos salariais, num contexto de elevada inflação e lucros extraordinários conseguidos pela TotalEnergies, com os preços a subirem, em particular, ligados à guerra na Ucrânia.
Um movimento de protesto também teve lugar na Esso-ExxoMobil, antes de ser levantado na semana passada após a celebração de um acordo salarial.
A CGT anunciou que propôs hoje à gestão da TotalEnergies um “protocolo para acabar com o conflito”, mas a proposta foi rejeitada pela administração.
Cerca de 20,3% dos postos de abastecimento – contra quase um terço no último fim de semana – ainda estavam aquém da capacidade hoje, com situações mais tensas em algumas regiões, segundo o Ministério da Transição Energética.
“A situação continua a melhorar significativamente”, disse a Primeira-Ministra Elisabeth Borne.
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