Analistas disseram hoje à Lusa que a opção da TotalEnergies de pedir uma avaliação sobre Cabo Delgado a um especialista em direitos humanos visa tirar a responsabilidade à petrolífera francesa sobre o futuro da sua presença em Moçambique.
A mobilização dos grevistas franceses da TotalEnergies começou a enfraquecer com o levantamento, hoje, do movimento numa refinaria, após três semanas de bloqueios, mas continua noutras, permanecendo o receio da falta de combustível.