Em entrevista à SIC no Jornal da Noite, o autarca destacou, referindo-se ao altar-palco no Parque Tejo, que "conseguimos acabar esta obra antes do tempo", e que foi um objetivo da cidade "que Lisboa e aquilo que é Lisboa fosse a marca destas Jornadas" e por isso é que se investiu em três locais distintos.
"Desde há 25 anos com a Expo que não se fazia cidade, nós aqui fizemos cidade, uma cidade verde que vai ficar para os lisboetas", referiu.
Acrescentou ainda que o altar-palco que custou 2,9 milhões de euros ao contribuinte "não tem preço para um Presidente da Câmara" e que transcende a religião destacando que já tem tido várias manifestações de interesse no palco da Expo, mas que ainda não pode revelar.
Disse também que a autarquia investiu 25 milhões de euros na cidade e mais 10 milhões de "investimento que não fica". Porém, tudo valerá a pena porque “há um milhão de pessoas que gasta 20 a 30 euros por dia. Multiplicado por vários dias, são 300 milhões” e questionou: “Qual é o outro evento que teve esse retorno?”
Sublinhou igualmente que foram investidos 5.2 milhões de euros nos bombeiros "que há cinco anos que não tinham investimento".
Sobre questões práticas, pediu desculpa aos Lisboetas pelo incómodo da JMJ, mas reforça que Lisboa será durante 5 dias "o centro do mundo numa cidade que já foi o centro do mundo durante tantos séculos".
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