Afetado pela diminuição de turistas na capital francesa, na sequencia dos atentados de 2015, em 2016 o Museu do Louvre foi visitado por 7,4 milhões de pessoas, o que representou uma diminuição de 13% em relação ao ano anterior.
Ainda em 2016, o primeiro museu do mundo em número de visitantes foi forçado a encerrar quatro dias no início de junho, devido ao risco de inundações.
O ano passado ficou marcado por um regresso de turistas estrangeiros, que representam 70% do número de visitantes (5,6 milhões de pessoas), provenientes maioritariamente dos Estados Unidos (15%), da China (9%), do Reino Unido (4%) e da Alamanha (3,5%).
O aumento do número de visitantes no ano passado deve-se também ao sucesso da exposição “Vermeer e os mestres da pintura de género”, que esteve patente entre 22 de fevereiro e 22 de maio, e foi visitada por cerca de 325 mil pessoas.
A exposição “Ventin de Boulogne”, cujos bilhetes estavam acoplados aos de “Veermer e os mestres da pintura de género”, foi visitada por cerca de 205 mil pessoas.
A pintura portuguesa está representada no Museu do Louvre com três obras: “Alegoria da fundação da Casa Pia”, de Domingos Sequeira, “Maria Madalena confortada pelos anjos”, de Josefa d’Óbidos, e “Natureza morta com peixe”, de Baltazar Gomes Figueira.
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