Na hora programada, às 21:28 locais (17:28 em Lisboa), a Soyuz descolou do Cazaquistão, com o russo Alexandr Skvortsov, o norte-americano Andrew R. Morgan e o italiano Luca Parmitano a bordo. Os três levavam nos seus fatos um distintivo especial para assinalar os 50 anos da missão Apolo 11 à lua.
A nave será acoplada à plataforma orbital dentro de seis horas, após quatro voltas à terra.
O emblema que os astronautas levam é muito parecido com o original, inclui uma água, a lua e a terra, "assim como três estrelas que se leem na numeração romana como 50", explicou Parmitano, citado pela agência de notícias Efe.
E tal como há meio século, a insígnia da Soyuz MS-13 não inclui o nome dos astronautas porque os seus resultados, como os da nave Apolo 11 há 50 anos, "pertencerão a toda a Humanidade".
Esta é a segunda viagem de Parmitano à EEI e a primeira do astronauta norte-americano, enquanto que para o cosmonauta russo trata-se da sua terceira missão.
Parmitano e Skvortsov vão permanecer na estação 201 dias, até 06 de fevereiro de 2020, enquanto Morgan ficará na plataforma até 01 de abril do próximo ano, ou seja, 256 dias.
Os astronautas juntam-se à tripulação que se encontra na EEI desde março último: o russo Alexéi Ovchinin e os norte-americanos Christina Hammock Kock e Nick Hague.
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