O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que a Rússia tem as "cartas na mão" em qualquer negociação para acabar com a guerra na Ucrânia porque conquistou muitos territórios.
O primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, considerou hoje que o resultado da guerra na Ucrânia moldará a segurança na Europa nas "próximas gerações", lutando agora os líderes europeus para dar resposta às iniciativas diplomáticas do Presidente norte-americano, Donald Trump.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, reiterou hoje que as negociações para a paz na Ucrânia deverão ter em consideração os interesses ucranianos e europeus.
O primeiro-ministro português participou hoje, a partir de Brasília, na segunda parte da reunião de emergência convocada pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, disse à Lusa fonte do gabinete de Luís Montenegro.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje garantias de segurança dos países aliados ocidentais para que possa "acabar com a guerra" com a Rússia em 2025.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, respondeu hoje às críticas do Presidente dos Estados Unidos afirmando que a Rússia é dirigida por mentirosos patológicos.
Portugal foi convidado a participar na segunda reunião organizada pela França esta semana, para discutir a Ucrânia e a segurança europeia, adiantou hoje à Lusa fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O antigo embaixador português na NATO, António Martins da Cruz, frisou hoje que o Presidente francês reúne os europeus "aos solavancos" para abordar a Ucrânia, defendendo que a Europa deve decidir como quer participar numa futura mesa de negociações.
O Presidente francês, organizador de reuniões para definir o contributo da Europa para o fim da guerra na Ucrânia, garantiu hoje que "França não se prepara para enviar tropas" para participarem como beligerantes na linha da frente do conflito.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, criticou hoje a reunião russo-americana que decorreu na Arábia Saudita, caracterizando-a como conversações sobre a invasão russa da Ucrânia "sem a Ucrânia".
Centenas de nomes e de fotos junto a bandeiras ucranianas formam um memorial improvisado numa praça central de Kiev para lembrar os soldados mortos. Porém, quase três anos após o início da invasão russa, não há um balanço oficial de vítimas.
A Rússia reconhece o direito da Ucrânia de aderir à União Europeia (UE), mas não à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla inglesa), afirmou hoje o porta-voz do Kremlin (presidência russa).
Uma dezena de líderes europeus tentou superar diferenças numa reunião de crise sobre a Ucrânia esta segunda-feira, mas a "nova fase" das relações com os Estados Unidos, com Donald Trump no poder, evidenciou divisões sobre o envio de tropas de manutenção de paz.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou hoje que a Europa está "preparada e disposta" para dar "um passo em frente" e "liderar" as garantias de segurança para a Ucrânia, bem como a investir "muito mais" na defesa.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, advertiu hoje que o fim da guerra poderia resultar num cenário semelhante ao do Afeganistão em 2021 e opôs-se a negociações de paz que retirem a adesão da Ucrânia à NATO.
Pelo menos 37 pessoas foram detidas no domingo na Rússia durante homenagens ao líder da oposição russa, Alexei Navalny, que morreu há um ano numa prisão do Ártico, indicou o projeto de direitos humanos OVD-Info.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, disse que há ainda um longo caminho a percorrer antes do início de eventuais conversações com a Rússia sobre a guerra na Ucrânia.
A Rússia derrubou 90 drones ucranianos, quase 40 sobre o Mar de Azov, e um míssil de cruzeiro Neptune durante a noite, anunciou o Ministério da Defesa russo no Telegram.
A viúva do opositor russo Alexei Navalny e atual líder da oposição no exílio, Yulia Navalnaya, apelou hoje, em Berlim, aos exilados russos para se manifestarem e serem a voz dos compatriotas que não o podem fazer no país.
Mais de mil pessoas se reuniram, este domingo, em frente ao túmulo de Alexei Navalny, em Moscovo, apesar do risco de represálias das autoridades no primeiro aniversário da morte na prisão do principal opositor do Kremlin.
Yulia Navalnaya, viúva do opositor russo Alexei Navalny, alertou hoje, em Munique, que "não vale a pena tentar negociar" com Vladimir Putin, que vai "mentir" e "trair", aludindo às iniciativas de Donald Trump sobre o conflito ucraniano.
A Presidência da Rússia rejeitou a responsabilidade de um ataque com drone contra uma cobertura de proteção da Central Nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, negando o chefe de Estado ucraniano, Volodimir Zelensky.