Uma nota hoje emitida pela Direção-geral da Saúde recorda que o novo Programa de Vacinação traz novos esquemas vacinais gerais em função da idade e ainda novos esquemas específicos para grupos de risco ou em circunstâncias especiais.
É o caso das grávidas entre as 20 e as 36 semanas de gestação, que passam a ser vacinadas contra a tosse convulsa – com a vacina contra o tétano, a difteria e a tosse convulsa.
A partir de janeiro, as crianças entre os dois e os seis meses levarão uma vacina com seis valências: contra a hepatite B, contra a doença invasiva que pode provocar meningites e sepsis, contra a difteria, tétano e tosse convulsa.
A vacina BCG contra a tuberculose passa a ser dada apenas a crianças e pessoas com risco acrescido para determinadas doenças.
É introduzida ainda a vacina contra a meningite B (‘neisseria meningitidis’) mas é também dada apenas a crianças consideradas de risco para certas doenças.
Aos cinco anos passa a ser administrada a segunda dose da vacina combinada contra o sarampo, a parotidite epidémica e a rubéola.
Aos 10 anos de idade as raparigas passam a fazer a primeira dose da vacina contra infeções pelo HPV (vírus do papiloma humano).
Há ainda alterações nos reforços contra o tétano, difteria e tosse convulsa em adultos e adolescentes: a primeira dose é aos 10 anos de idade e há continuação com reforços aos 25, 45, 65 anos e depois de 10 em 10 anos.
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