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O número de caçadores furtivos detidos na Reserva Especial de Maputo (REM) aumentou para 41 no ano passado face a 24 em 2018, disse o diretor do recinto, Miguel Gonçalves.

Segundo o responsável, citado hoje pelo diário Notícias, os detidos foram apanhados pelos fiscais da REM a caçar impalas, cabritos do mato e javalis.
Durante as ações de fiscalização levadas a cabo em 2019, foram desativadas 1.200 armadilhas ilegalmente colocadas para caçar animais contra 328 em 2018.
Com uma área de 1.040 quilómetros quadrados, a REM foi criada em 1960 para a defesa da vida selvagem da zona, no Sul de Moçambique.
A caça furtiva em Moçambique tem sido uma grave ameaça à vida selvagem no país, tendo reduzido drasticamente algumas espécies, segundo dados oficiais.
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