“É ótimo poder subir e não existirem problemas”, congratulou-se Patricia Joremsen, turista dinamarquesa que se encontrava na fila para aceder à torre, com cerca de 300 metros.
“Estamos contentes por ter reaberto, viemos especialmente para a ver”, declarou Darek, um turista polaco, que estava informado do conflito laboral que bloqueou o monumento na quarta-feira à tarde e na quinta-feira.
A Sociedade de Exploração da Torre Eiffel (SETE) renovou na quinta-feira à noite “as desculpas aos visitantes que encontraram as portas fechadas” e anunciou ter chegado a acordo com os trabalhadores.
No centro do conflito esteve o sistema de reservas de bilhetes pela Internet, que a administração decidiu recentemente ampliar e que agravava as filas de espera.
Os visitantes que reservavam a entrada subiam à torre por um elevador diferente do que é utilizado pelos outros visitantes.
Direção e sindicatos acordaram testar a partir de segunda-feira um novo sistema em que os dois elevadores serão utilizados pelos dois tipos de visitantes.
A Torre Eiffel tem um número estimado de seis milhões de visitas por ano.
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