Notre-Dame de Paris celebra hoje a primeira missa de Natal, que deve atrair milhares de fiéis, após mais de cinco anos de ausência, devido ao incêndio que devastou a catedral em abril de 2019.
O comboio de alta velocidade passou a ligar a partir desta segunda-feira Paris e Berlim, duas das grandes capitais da União Europeia, que querem desenvolver este transporte mais sustentável.
A restaurada catedral de Notre-Dame celebrou este domingo as duas primeiras missas no dia seguinte à sua reabertura oficial e cinco anos após o incêndio devastador que chocou o mundo.
O Papa Francisco pediu hoje para que as autoridades francesas acolham "generosa e gratuitamente" a "enorme multidão" de pessoas que vão querer visitar a reconstruída catedral de Notre-Dame, em Paris.
Completamente restaurada após o grande incêndio de abril de 2019, a Catedral de Notre-Dame em Paris abriu portas para o mundo este sábado, com a presença de quase 40 líderes mundiais.
Esta reunião entre Emmanuel Macron, Donald Trump e Volodymyr Zelensky começou esta tarde no Palácio do Eliseu, à margem da cerimónia de reabertura da catedral de Notre-Dame que irá contar com a presença dos três líderes.
As comemorações com a reabertura da Catedral de Notre-Dame de Paris "vão durar, na verdade, seis meses", disse à AFP o arcebispo de Paris, Laurent Ulrich, que sublinhou que a catedral está "muito mais bonita" do que antes, após cinco anos de obras.
A Câmara de Paris homenageou a escritora portuguesa Agustina Bessa-Luís dando o seu nome a uma biblioteca, numa iniciativa para promover a literatura portuguesa contemporânea e a obra da autora com uma ligação a Paris.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje de roxo pelas ruas de Paris contra a violência contra as mulheres, numa mobilização convocada por organizações feministas, numa altura em que o país enfrenta um julgamento mediático por violações.
O Papa Francisco irá visitar a ilha francesa de Córsega no dia 15 de dezembro, poucos dias depois da reabertura da Catedral de Notre-Dame, em Paris, onde não estará presente, informou o Vaticano este sábado.
Poucas centenas de manifestantes juntaram-se hoje convocados pela França Insubmissa (LFI, esquerda) contra a realização do jogo das seleções de futebol de França e Israel, mostrando o descontentamento com a presença do Presidente francês no jogo.
Milhares de manifestantes convocados por associações, sindicatos e partidos de esquerda de França protestaram, esta quarta-feira, contra a cerimónia "Israel is Forever", que terá a participação remota do ministro israelita das Finanças, Bezalel Smotrich.
Uma discussão, que envolveu agressões com um machado, num comboio suburbano, na capital francesa, resultou em quatro pessoas feridas, duas delas com gravidade.
Rachida Dati, ministra da Cultura francesa, propôs, esta semana, a cobrança de uma taxa de entrada aos turistas na catedral de Paris, que permitiria arrecadar até 75 milhões de euros por ano para preservar a herança religiosa do país.
A Torre Eiffel apagará as suas luzes nesta segunda-feira em memória das vítimas do ataque sem precedentes do movimento islamista Hamas em Israel, a 7 de outubro de 2023, assim como aconteceu há um ano, anunciou a câmara de Paris à AFP.
Milhares de pessoas reuniram-se hoje no centro de Paris em solidariedade para com Israel e os reféns raptados pelo Hamas, trazendo as cores israelitas e os rostos dos cativos, um ano após o ataque sem precedentes do movimento islamita.
Milhares de manifestantes juntaram-se hoje em Paris para exigir um boicote a Israel por parte do governo francês e um cessar-fogo imediato em Gaza, acusando o Presidente Emmanuel Macron de cumplicidade no "genocídio" do Médio Oriente.
A marca Chanel voltou esta terça-feira ao Grand Palais de Paris, palco de grandes desfiles do lendário Karl Lagerfeld, para apresentar uma coleção de verão desenhada pelas equipas da casa, à espera de uma nova direção artística.
Uma manifestação juntou hoje milhares de franceses na Praça da Bastilha, em Paris, para protestar pela destituição do Presidente francês, Emmanuel Macron, e contra a nomeação do primeiro-ministro, Michel Barnier.
A presidente da Câmara de Paris confirmou hoje a permanência do símbolo dos Jogos Olímpicos no monumento da cidade até à próxima edição da competição. Os Agitos, símbolo dos Paralímpicos, também vão permanecer na cidade, mas vão mudar de sítio.
A Câmara Municipal de Paris defendeu nesta terça-feira o seu polémico projeto de manter os anéis olímpicos na Torre Eiffel, garantindo que não irá alterar o famoso monumento, como tinham alertado os descendentes do seu criador, Gustave Eiffel.