No segundo trimestre, o número de passageiros que passou pelas infraestruturas aeroportuárias foi de 16,4 milhões, um aumento de 7,8% face ao período homólogo, avançou o grupo.
Nos 12 meses até ao final do semestre o aumento homólogo foi de 6%, para 57,1 milhões de passageiros.
O aeroporto de Lisboa registou 14,6 milhões de passageiros no semestre, uma subida de 6,6%, sendo que no segundo trimestre a infraestrutura atingiu os 8,3 milhões de passageiros, mais 8,5%.
No caso do Porto, a subida foi de 9,9%, registando os 6,1 milhões de passageiros no semestre, enquanto no trimestre o aumento foi de 10,3%, para 3,5 milhões de passageiros.
Já o aeroporto do Faro contabilizou um crescimento de 6,8% para 3,9 milhões de passageiros nos primeiros seis meses deste ano e de 5% para 2,9 milhões de pessoas no segundo trimestre.
Pela Madeira passaram no semestre 1,6 milhões de passageiros, mais 2,1% do que no período homólogo e 899 mil passageiros no segundo trimestre, uma subida de 0,3%.
O movimento nos Açores também cresceu, em 8,3% nos primeiros seis meses do ano (mais de um milhão de passageiros) e 9,2% no segundo trimestre (684 mil).
Globalmente, o grupo salientou que “durante o segundo trimestre de 2019, o número de passageiros na rede Vinci Airports aumentou 7,3% em comparação com o segundo trimestre de 2018, com um total de 66,2 milhões de passageiros movimentados em 46 aeroportos da rede”.
No primeiro semestre de 2019, o tráfego cresceu 6,7%, de acordo com a empresa.
No mesmo comunicado, a Vinci destacou que “em Portugal, por exemplo, onde o número de passageiros aumentou 7,8% no segundo trimestre nos 10 aeroportos da rede, a Qatar Airways abriu a primeira ligação direta entre Lisboa e Doha em junho, enquanto a TAP Air Portugal passou a voar para Washington DC”.
Na mesma nota, Nicolas Notebaert, presidente da Vinci Airports e presidente executivo da Vinci Concessions, comentou que “o desenvolvimento de novas rotas é essencial para o projeto de criação de valor da Vinci Airports, que adotou uma abordagem proativa nas parcerias com as companhias aéreas”.
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