Em comunicado, a PJ explica que os crimes terão ocorrido em 2019 e que a investigação teve início “numa sinalização por entidades internacionais relativa a partilha de conteúdos, envolvendo pornografia de menores em plataformas de internet”, efetuada a partir de acessos registados em Portugal.
“Foi possível detetar na posse do arguido centenas de ficheiros contendo pornografia envolvendo menores, pelo que o mesmo foi detido em flagrante delito”, acrescenta-se na nota.
O detido, sem ocupação profissional nem antecedentes criminais, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo–lhe sido impostas, como medidas de coação, a proibição de acesso à internet, a obrigatoriedade de apresentações periódicas e sujeição a tratamento às adições.
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