O plano está a ser apresentado no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa, entidade que vai ficar responsável pela avaliação ambiental estratégica do mesmo, contando com a cooperação do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT).
Segundo o coordenador do grupo de trabalho responsável pela elaboração do primeiro PFN, Frederico Francisco, “a nova travessia do Tejo em Lisboa (Chelas – Barreiro)”, que já foi estudada no passado, vai permitir a “redução em, pelo menos, 30 minutos o acesso de Lisboa ao Alentejo e Algarve”.
O PFN tem como principais objetivos “passar de 4,6% para 20% de quota modal no transporte de passageiros”, “passar de 13% para 40% de quota modal no transporte de mercadorias”, “assegurar ligação com elevada qualidade de serviço aos 28 centros urbanos de relevância regional, que incluem todas as capitais de distrito, potenciando o seu desenvolvimento”.
Ainda que não estabeleça prazos, o PNF tem um horizonte indicativo de conclusão até 2050.
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