Em comunicado, a PJ acrescenta que o incêndio consumiu vegetação herbácea, mato e arvoredo, não tendo atingido maiores proporções devido à rápida intervenção dos bombeiros.
O detido é reformado e residente na freguesia “onde ateou o incêndio, tendo recorrido a chama direta para a respetiva ignição”.
“Terá atuado num quadro de vingança e retaliação”, refere ainda o comunicado.
O suspeito foi intercetado na segunda-feira por um militar da GNR que se encontrava de férias.
Segundo a GNR, estava junto do incêndio e tinha na sua posse velas, sacos, uma serra de mão e um cutelo.
O caso passou para a Polícia Judiciária, que entretanto deteve o suspeito.
“As diligências realizadas por esta polícia permitiram a recolha de substanciais elementos de prova, que conduziram à detenção do indivíduo que, hoje, será presente à autoridade judiciária competente para primeiro interrogatório de arguido detido e aplicação de medidas de coação tidas por adequadas”, remata o comunicado da PJ.
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