Segundo uma nota da Polícia Nacional espanhola, as investigações realizadas em colaboração com a Europol permitiram detetar o dinheiro falsificado em Espanha, Franca, Itália, Áustria, Bélgica, Estónia, Holanda e Suíça.
Três pessoas foram detidas, entre as quais o responsável da organização criminal que na sua própria casa realizava boa parte do processo de falsificação.
No total, a polícia apreendeu 70.000 euros falsos – em notas de 20, 50 e 500 euros -, 140.000 francos da República Centro-Africana, uma máquina de carimbo térmico, uma guilhotina, quatro impressoras a jato de tinta, um scanner, um computador, vários rolos de fita metálica para fazer hologramas e vários cartuchos de tinta.
A investigação começou em agosto de 2016, quando a Brigada de Investigação do Banco de Espanha detetou um aumento nas apreensões de notas falsas em Badajoz, especificamente de 20 e de 50 euros, com características específicas de falsificação que eram novas.
Os agentes descobriram que um português era o líder das atividades ilegais, sendo responsável pelo fabrico das faturas falsas e sua posterior distribuição.
A Lusa contactou a Polícia Judiciária para saber mais pormenores, mas até ao momento não obteve resposta.
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