“Eu sou amigo do Fernando [Pinto] e tenho plena confiança na sua integridade, na capacidade de fazer pela TAP o que precisava de ser feito. Estou absolutamente muito tranquilo tanto por ele como pela TAP, que a integridade do Fernando é irretocável”, disse.
No mês passado, o jornal Público avançou que Fernando Pinto foi constituído arguido no âmbito da investigação da Polícia Judiciária (PJ) à compra da VEM, processo que decorreu entre 2005 e 2007, sob a suspeita de gestão danosa.
Posteriormente, o Ministério Público confirmou à agência Lusa que o antigo presidente da TAP Fernando Pinto e mais quatro pessoas são arguidos num processo que investiga alegados crimes de administração danosa e burla qualificada.
O processo é dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal.
Em abril de 2016 foram realizadas buscas nas sedes da TAP e da Parpública (‘holding’ do Estado onde a transportadora está incluída) pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, por suspeitas de gestão danosa e lucros ilícitos.
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