A agência oficial Anadolu referiu que os procuradores acusam Emin Colasan e Necati Dogru, colunistas do jornal Sozcu, e ainda três editores, de colaborarem na rede dirigida pelo clérigo muçulmano Fethullah Gülen, exilado nos Estados Unidos, mas sem integrarem o seu movimento.
Os cinco indicados deverão comparecer num tribunal de Istambul a 18 de janeiro.
A Turquia acusa Gülen de ter orquestrado o fracassado golpe militar de julho de 2016 e passou a designar a sua rede de “organização terrorista”. Gülen continua a negar qualquer envolvimento.
Os jornalistas são acusados de apoiarem o seu grupo através das suas crónicas no Sozcu.
O Sindicato dos jornalistas turcos indica que atualmente estão detidos na Turquia 145 jornalistas.
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