"Pedimos respeito" e "exigimos direitos" foram as palavras de ordem escolhidas pelo grupo, cuja porta-voz pediu a Clinton que faça "tudo o que estiver ao seu alcance para descriminalizar" a prostituição nos Estados Unidos e no resto do mundo.

Apontou que estão na rua "obrigadas a trabalhar em condições desumanas" e defendeu que a legalização da prostituição também pode contribuir para acabar com a sida e o VIH.

Atrasado durante meia-hora, até que as prostitutas abandonassem a sala, Bill Clinton avisou depois que o VIH e a tuberculose são "os maiores assassinos de seres humanos", defendendo que é preciso continuar a investigar mais sobre as doenças e sobre como as prevenir.

No discurso que fez em Amesterdão, Clinton salientou que "há mais de 15 milhões de pessoas que ainda vivem com o VIH", mas "um quarto delas não sabe que tem a doença".