Reforçadas pelas altas temperaturas, e com o “multiplicar” de “queimas”, as chamas vão devorando manchas verdes.
Em Esposende os Bombeiros de Fão tem sofrido preocupações com as as zonas de Fonte Boa e Rio Tinto, onde vários elementos têm evitado as o fogo chegue as terrenos de cultivo.
Em Barcelos são vários os locais que têm colocados as três corporações do concelho – Viatodos, Barcelinhos e Barcelos – numa correria para apagar incêndios, na maioria, designados como “agrícolas”.
Os meios aéreos têm também entrado em ação para reforçar ataques ampliados nos concelhos de Braga, Vila Verde, Vizela, Terras de Bouro e terras de Basto (Cabeceiras e Celorico) levando a que as corporações de bombeiros, incluindo companhias de Sapadores e Sapadores Florestais, tenham que se redobrar em esforços em diferentes locais.
Vila Verde é a zona de Sande a mais fustigada pelos incêndios
É às portas do Parque Nacional da Peneda Gerês que os “soldados da paz” tem mantido vigilância apertada em Rio Caldo, local onde este ano de 2017 “virou moda arder”.
Já Cabeceiras de Basto, juntamente com Fafe, Póvoa de Lanhoso e Famalicão, tem sofrido os maiores incêndios fora de época. Num só dia mais de 150 bombeiros combateram as chamas naquele concelho de Basto.
Vieira do Minho tem sido outros dos concelhos, a par de Guimarães e Amares, que tem sofrido com as chamas nas zonas mais altas do território.
As temperaturas prometem continuar elevadas, associadas ainda ao tempo seco. Dois fatores que tem feito quadriplicar as ignições face ao igual período do ano passado. Num só dia – 7 de outubro – registou-se no distrito de Braga 37 ocorrências de fogo na floresta ou meio agrícola.
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