A mostra vai reunir obras de artistas plásticos de todos os países de língua portuguesa, “referenciando naturalmente a liberdade”, explicou Vítor Ramalho, hoje, numa declaração telefónica, à margem da Assembleia Geral da UCCLA, que decorre na cidade brasileira de Fortaleza.
A exposição terá início dia 16 de janeiro na sede da UCCLA, em Lisboa.
A Assembleia Geral da UCCLA, que termina hoje, reúne mais de 20 cidades dos vários países lusófonos, assim como a região chinesa de Macau.
Vítor Ramalho disse ainda que a Assembleia Geral tem como objetivo a aprovação do relatório de contas, mas também a apresentação do plano de atividades para o futuro, como a exposição que “coincide com os 50 anos do 25 de abril”.
Outro dos temas foi a apresentação da 9.ª edição do prémio UCCLA-Câmara Municipal de Lisboa, “que valoriza e premeia escritores que nunca tenham visto uma obra literária publicada”, explicou Ramalho.
Para além disso, foram apresentados aos membros da UCCLA vários projetos em andamento nas cidades lusófonas, como as candidaturas em execução em Díli, que abrange uma zona de cerca de 20 mil metros quadrados na frente marítima da capital de Timor-Leste, num projeto financiado pela União Europeia (UE) e executado pela UCCLA e pala Câmara Municipal de Lisboa.
Com execução prevista até ao final de 2024, e no âmbito de uma parceria com a Autoridade Municipal de Díli, o projeto prevê a instalação de equipamentos, espaços verdes, pedonais e de lazer que pretendem valorizar o local e a área envolvente.
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