
De acordo com a proposta hoje aprovada pelo colégio de comissários de Ursula von der Leyen, o objetivo desta estratégia é “melhorar a disponibilização de medicamentos críticos na UE” e, deste modo, “proteger a saúde humana incentivando a diversificação e o reforço da produção farmacêutica” no bloco comunitário.
O documento aponta que o executivo comunitário quer criar a possibilidade de haver “projetos estratégicos”, que aumentem a produção e modernizem esta indústria.
Os Estados-membros podem, de acordo com regras estipuladas, incentivar estes projetos.
Os 27 países do bloco político-económico também podem recorrer à “aquisição pública” para “diversificar e incentivar a resiliência das cadeias de produção”.
Neste sentido, a Comissão Europeia vai apoiar esta aquisição conjunta, para tentar também resolver disparidades no acesso a determinados medicamentos entre Estados-membros.
O objetivo é reduzir a dependência de fármacos produzidos na Ásia e também suprir as necessidades europeias num contexto de competitividade global cada vez mais forte.
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