Segundo comunicado da autarquia, a informação foi prestada pelo ICNF numa reunião do Observatório do Pinhal do Rei, coordenado pela presidente da Câmara, Cidália Ferreira, e diz respeito à venda de 3.800 hectares de material lenhoso ardido no incêndio de 2017, cuja venda rendeu 13,6 milhões de euros.
Das árvores queimadas, estão por cortar cerca de 1.800 hectares, acrescenta o município da Marinha Grande.
Relativamente à recuperação do pinhal, "são 1.089 os hectares em que já houve reflorestação do ICNF, da Câmara Municipal e da sociedade civil, através do voluntariado de associações, empresas e fundações".
As estradas que cruzam aquela zona verde, muitas delas encerradas desde os danos provocados pelo incêndio de 2017 e também pelo furacão Leslie, em 2018, estão a ser intervencionadas desde julho.
Segundo o ICNF, a intervenção vai criar 78 quilómetros lineares de faixas de segurança, "o que possibilitará a abertura em condições de segurança de algumas estradas", sublinha a nota da Câmara Municipal da Marinha Grande.
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