Atualmente, os Estados Unidos têm 14 mil soldados no Afeganistão, o maior contingente dos EUA, numa missão da NATO para apoiar e treinar as forças de segurança afegãs.
A visita de Mattis, a segunda ao Afeganistão no espaço de poucos meses, chega num momento crucial do conflito que dura há mais de 17 anos.
As forças afegãs e norte-americanas fizeram poucos progressos na luta contra os Talibã, o maior grupo insurgente do Afeganistão, e os atores diplomáticos estão a multiplicar esforços no processo de negociações de paz.
Um cessar-fogo sem precedentes em junho, seguido de uma reunião entre autoridades dos EUA e representantes talibãs no Qatar em julho, alimentou as esperanças de que as negociações pudessem colocar um ponto final nos combates, mas uma recente onda de ataques do grupo extremista e do autoproclamado Estado Islâmico, que matou centenas de forças de segurança e civis, minou seriamente esse otimismo.
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