"É um caminho difícil, sem dúvida, mas isso não muda em nada a minha convicção e determinação", disse nesta quarta-feira.

Ao ser reeleita para um segundo mandato à frente da Comissão, Von der Leyen anunciou que é seu objetivo alcançar a igualdade de género e pediu aos países do bloco que sugerissem um homem e uma mulher para cada cargo.

A maioria dos países ignorou o pedido, embora segundo o presidente o número de mulheres entre os candidatos tenha aumentado. Alguns países, como Portugal, Espanha e Bélgica, propuseram apenas candidatas do sexo feminino.

O Colégio de Comissários, nome oficial do órgão Executivo da UE, é composto pela própria presidente Von der Leyen, que representa a Alemanha, e por um comissário para cada um dos 26 países restantes do bloco.

A formação da comissão é resultado de um difícil equilíbrio e obedece a critérios geográficos e políticos.