A formação da divisão principal inaugurou o marcador logo aos três minutos, por Lukovic, mas o conjunto do terceiro escalão ripostou de imediato, aos seis, por intermédio de João Rodrigues, na transformação de uma grande penalidade.

Aos 19 minutos, o Belenenses SAD voltou a ganhar vantagem no marcador, com Pedro Nuno a marcar um golo que gerou muita polémica e contestação no estádio, porque o guarda-redes Luís Paulo estava a pedir assistência e equipa jogava apenas com 10 jogadores por André Sousa estar a ser assistido fora do relvado.

Os anfitriões continuaram, porém, a acreditar e, aos 31 minutos, voltaram a restabelecer a igualdade, quando João Rodrigues logrou o ‘bis’.

Na segunda parte, o Belenenses SAD entrou decidido em recuperar a vantagem e marcou dois golos nos primeiros 10 minutos, por Pedro Nuno, que ‘bisou’, aos 32, e Diogo Calila, aos 54.

Tentando replicar o feito, o Caldas chegou ao terceiro golo, aos 58 minutos, por Militão, e lançou-se em busca de nova igualdade, que já não conseguiu.

O Belenenses SAD trocou de guarda-redes aos 64 minutos, o que dificultou a vida aos da casa, já que João Monteiro frustrou todas as tentativas de golo do Caldas.

Já nos seis minutos de tempo extra o Caldas continuou a tentar dar a volta ao resultado, mas não cumprir o tradicional cântico “ninguém passa na Mata”, até por que, sobre o apito final, foras os visitantes a marcar, por Afonso Sousa.