Ao analisar o livro de prova e os resultados na corrida, que terminou no domingo, o portal especializado de notícias de ciclismo chegou ao número de 100.380 euros conseguido pelo português, o terceiro mais alto entre participantes.
Já Guerreiro, com uma soma exata de 27.863 euros, foi o oitavo melhor corredor a nível de prémios monetários, numa tabela que inclui apenas o valor amealhado por cada um, o que pode não corresponder ao valor que levaram ‘para casa’, uma vez que é frequente haver uma divisão pela equipa em certas categorias.
Almeida chegou a este valor fruto de vários ‘top 3′ e ‘top 10′ em etapas, mas, sobretudo, por ter liderado a classificação geral e a classificação da juventude por 15 dias, num Giro em que acabou no quarto lugar final e no terceiro lugar no prémio da juventude.
Guerreiro venceu a nona etapa e, no final, a classificação da montanha, um feito inédito em grandes voltas para Portugal, que foi o quarto país com maior número de ganhos, numa lista encabeçada pela Grã-Bretanha.
O ciclista mais ‘abonado’ foi o britânico Tao Geoghegan Hart (INEOS), o grande vencedor na chegada a Milão, com 314.781 euros, a grande fatia da equipa mais ‘rica’, a INEOS, com um total de 430.693.
Comentários