Niali, de 36 anos, já tinha representado a Astana de 2013 a 2016, período no qual ganhou o Giro de 2013 e 2016 e o Tour de 2014 e conseguiu um segundo lugar na Volta a Espanha (2013).
“Estou muito feliz por regressar à Astana, porque para mim é uma família que me deu muito e na qual conseguiu os meus maiores sucessos”, disse o ‘tubarão de Messina’, que conseguiu 22 vitórias durante a sua passagem pelos cazaques, entre as quais a Volta a Lombardia, um dos monumentos do ciclismo.
Nibali não quis estabelecer objetivos para a sua segunda passagem pela Astana, embora garanta que quer “conseguir alguns resultados” e passar a sua experiência para os mais novos.
“Estamos muito felizes que este regresso se tenha tornado realidade. Vincenzo Nibali não precisa de apresentações, ele é um verdadeiro campeão e líder. Ele passou os melhores anos da sua carreira na nossa equipa e acho que é simbólico que ele vá terminar uma carreira fantástica na Astana”, disse Alexandre Vinokurov, o diretor geral da equipa.
Depois de ter feito a estreia na Fassa Bortolo, em 2005, Nibali esteve na estrutura da Liquigas de 2006 a 2012, equipa na qual se estreou no WorldTour.
Depois de quatro anos na Astana, o italiano esteve três temporadas na Bahrain-Merida, antes de fazer duas temporadas na Trek-Segafredo.
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