O jovem de 22 anos, que liderou o Giro por 15 dias na edição transata, revelou-se na estreia em grandes voltas e agora regressa para disputar a corrida, que arranca em Turim, no dia 08, e termina em 30 de maio, em Milão.

“No ano passado, foi um Giro incrível. A equipa colocou um esforço enorme no que foram três semanas fantásticas, mas duras. Lutámos por um bom resultado e acabei no quarto lugar. Gostaria de voltar a estar lá em cima, a lutar por um bom resultado e manter boas sensações”, declarou o ciclista luso, citado em comunicado da formação belga.

Segundo Almeida, o traçado da ‘corsa rosa’ deste ano terá nas “etapas de montanha um peso mais importante”, pelo que “a consistência será a chave”.

O português tem estado em boa forma em 2021, com o terceiro lugar na Volta aos Emirados Árabes Unidos, o sexto lugar no Tirreno-Adriático e o sétimo na Volta à Catalunha, em que venceu a classificação da juventude.

A equipa inclui ainda o ‘prodígio’ belga Remco Evenepoel, a regressar à ação ainda sem dias de corrida em 2021 e sem competição desde um acidente grave na Volta à Lombardia, que o afastou por lesão durante vários meses.

O campeão francês de contrarrelógio Rémi Cavagna, o dinamarquês Mikkel Honoré, os belgas Iljo Keisse e Pieter Serry, o britânico James Knox e o italiano Fausto Masnada completam o alinhamento.

Segundo o diretor desportivo, Davide Bramati, a última semana será, como sempre, “a mais dura e importante”, com muitas “subidas brutais”, e espera “uma corrida muito dura” para a qual confia numa equipa “motivada”.

A 104.ª edição da Volta a Itália arranca no sábado com um contrarrelógio individual em Turim, seguindo depois para quase 3.500 quilómetros cronometrados em 21 etapas a caminho de novo ‘crono’, em Milão, no dia 30.

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