“Não há nada a dizer sobre essa matéria. É charme gasto em vão. Devemos concentrar-nos no futebol”, disse o técnico, quando foi questionado sobre o prolongamento do contrato, um assunto que tem sido recorrente nas conferências de imprensa do Bayern Munique.
O assunto foi relançado esta semana pelo presidente do clube, Uli Hoeness, que afirmou não ter um “plano B” para a próxima época, caso Heynckes não se mantenha no Bayern, que lidera a liga alemã com 16 pontos de vantagem sobre o segundo classificado, o Bayer Leverkusen.
Numa entrevista recente à revista Kicker, Heynckes, que orientou o Benfica em 1999 e 2000, deu a entender que não tencionava prolongar o contrato com os pentacampeões alemães.
“Para fazer o trabalho como eu faço são precisas muita disciplina e resistência”, disse, acrescentando: “Vou fazer 73 anos em maio, com esta idade nunca se sabe quantos anos mais a vida nos dará”.
Jupp Heynckes, o último técnico a vencer a Liga dos Campeões no comando do Bayern, em 2013, ano em que também conquistou o campeonato alemão e a Taça da Alemanha, regressou ao clube bávaro em outubro passado, substituindo o italiano Carlo Ancelotti.
“Não se trata de um regresso, mas de um favor a um amigo. E só o faço porque devo muito ao Bayern”, admitiu Heynckes quando assumiu o cargo.
Comentários