Num encontro discutido em três ‘sets’ no Complexo de Ténis da Maia, o número 113 do ‘ranking’ ATP e dois nacional levou a melhor diante o jovem espanhol (152.º ATP), de 23 anos, pelos parciais de 6-0, 5-7 e 6-2, ao cabo de duas horas e seis minutos.
“Sinto-me um pouco aliviado, porque era a quarta semana, último torneio, não ia ter mais nenhuma hipótese, e acabar o ano a perder a última final era um bocadinho complicado gerir. Felizmente consegui ganhar, tive de sofrer um bocadinho, alguns nervos à mistura, mas consegui aguentar-me bem e no fim acabei sólido”, defendeu, em declarações à SportTV, o novo campeão do Maia Open.
Depois de três finais perdidas esta temporada, no ATP 250 de Buenos Aires e nos Challengers de Split e Lisboa, Pedro Sousa conquistou, assim, na Maia o primeiro título do ano e oitavo torneio de categoria Challenger da carreira, igualando o recorde nacional do seu treinador Rui Machado.
Graças ao triunfo, o lisboeta, de 32 anos, deverá ascender segunda-feira ao 105.º posto da hierarquia mundial, aproximando-se assim do objetivo de tentar alcançar o acesso direto ao quadro principal do Open da Austrália, primeiro ‘Major’ de 2021.
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