“É para mim uma questão de honra. Quero que me seja feita justiça. Considero que não cometi nenhuma falta e estou determinado a provar a minha inocência”, afirmou o antigo dirigente e jogador, citado pelo jornal Le Monde.
Platini foi suspenso de funções em maio de 2016, na sequência do escândalo do pagamento de 1,8 milhões de euros em 2011 por suposto trabalho de consultadoria, sem um contrato escrito, pedido por Joseph Blatter (ex-presidente da FIFA) realizado pelo francês em 2002.
Desde o veredicto do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), conhecido em 09 de maio de 2016, Platini anunciou a sua intenção de “continuar a lutar nos tribunais suíços”.
Em julho do ano passado, o antigo presidente da UEFA viu já o Supremo Tribunal da Suíça indeferir um recurso que então apresentou, tendo a instância judicial suíça considerado que a sanção original, decretada pelo TAS, “não é excessiva”.
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