“Lisboa e Portugal vão ser a montra do surf europeu para o mundo”, afirmou Francisco Spínola, em declarações à agência Lusa, confirmando a mudança da sede para a capital portuguesa, depois de quase 30 anos em solo francês.
De acordo com o responsável, esta mudança decorre da organização nas ondas portuguesas das principais provas da WSL, sejam etapas dos circuitos mundiais masculinos, femininos e de ondas gigantes, assim como dos Mundiais de juniores, mas também da proximidade das praias.
“Além de todas as acessibilidades de uma capital europeia, Lisboa oferece surf a meia hora do centro e condições para a prática da modalidade durante todo o ano”, frisou, acrescentando que a estrutura vai ser instalada, numa primeira fase, em Lisboa, com cerca de 10 a 12 trabalhadores.
Portugal é o país europeu com mais provas da WSL, organizando, em 2018, uma etapa do circuito mundial (MEO Rip Curl Pro Portugal, em Peniche), três do de qualificação (Caparica Pro, Pro Santa Cruz e EDP Billabong Pro Ericeira) e uma de ondas gigantes (Nazaré Challenge).
Segundo Spínola, a estrutura a instalar em Portugal vai ficar como “centro decisório” do surf na Europa, mas também em África e no Médio Oriente.
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