Depois de um dos mais impressionantes fins de semana de futebol, o que se segue tem potencial para não ficar atrás. Para quem aprecia ver jogos competitivos, este poderá ser um de sonho. Tendo em conta a forma e resultados até ao momento, o emparcelamento das equipas na próxima jornada é simplesmente fantástico. Um a um, analisemos os jogos que a Premier League tem para oferecer no seu regresso após os compromissos internacionais.

Sábado, 17 de outubro

Everton v Liverpool | 12:30

Num dos mais excitantes começos de temporada, este jogo serve não só para testar as equipas, como para desencalhar o resultado dos últimos três jogos disputados entre ambas em Goodison Park. Um aborrecido 0-0 foi o resultado final dos últimos três jogos em casa do Everton frente aos arqui-rivais. No sábado quase que podemos garantir que tal não se passará. 

Se, por si só, o embate entre estes dois históricos já é interessante, o que dizer quando o Liverpool tem o domínio do futebol inglês e de repente perde por 7-2 frente ao Aston Villa? Por sua vez, o Everton, numa forma única, pode inclusivamente, caso leve de vencido o Liverpool, conquistar o seu quinto jogo seguido no início de campeonato. Um feito que o Everton não consegue desde 1938/39.

Entre as fragilidades de pressão alta do Liverpool, as consequentes bolas nas costas dos defesas — pouco habituados a terem tanto trabalho — e a falta de controlo técnico e emocional do jogo, Klopp tem imenso que trabalhar com os seus jogadores e tempo absolutamente nenhum, já que a maioria esteve ao serviço das respetivas seleções. 

Já o Everton, pressiona, domina, e tem em James Rodriguez não só um poço de recursos técnicos como um amuleto da sorte que tem feito com que os Toffees se tenham transformado do dia para a noite e sejam, neste início de época, a melhor equipa da competição.

Um jogo a não perder e que dará início à quinta jornada da Premier League.

Chelsea v Southampton | 15:00

O Chelsea parece ser uma caixinha de surpresas. Contudo, já tive oportunidade de aqui o dizer, não está a jogar tão mal quanto poderá parecer. A filosofia e estratégia de jogo estão bem definidas, os reforços estão bem integrados e este Chelsea, apesar de na minha opinião não me parecer uma equipa que possa colar, para já, ao grupo da frente, é uma equipa a ter em conta e da qual podemos esperar uma excelente época.

Frente ao Southampton, jogando em casa, não deverá ter muitos problemas em levar de vencida a equipa de Ralph Hasenhüttl. A par do Newcastle, como veremos mais abaixo, o Southampton é, para já, uma das equipas candidatas aos lugares da parte inferior da tabela, mas que para já tem feito pela vida. Com vitórias importantes sobre adversários diretos, como Burnley e WBA, o início positivo da equipa não esconde fragilidades do ponto de vista do controlo de jogo. Tendo na boa forma de Danny Ings a principal fonte de fortuna, o Southampton parece ser uma equipa competitiva frente a equipas menos fortes mas muito instável frente a equipas mais organizadas.

Esta poderá ser a única exceção que confirma a regra do emparcelamento perfeito desta jornada, uma vez que a balança está, à partida, completamente inclinada para o lado dos Blues.

Danny Ings
créditos: EPA/Jon Super

Man City v Arsenal | 17:30

Pep Guardiola v Mikel Arteta. Será preciso dizer mais? 

Com um City em queda (ou em mini-crise como apelidei em "Um problema de pressão") e um Arsenal em clara reta ascendente (como pudemos ver em "O porquê de termos que levar este Arsenal a sério") chegou finalmente a hora da verdade para os dois amigos de longa data.

Dada a forma atual, o facto de ter mais pressão e de não poder contar com o seu público a apoiar a equipa, é possível que o Manchester City tenha mais dificuldades em tomar as rédeas do jogo. Mais, se juntarmos ao excelente momento do Arsenal — além de vir aí Thomas Partey. 

Espera-se que a grande aquisição de fecho de mercado seja titular e que traga a força que falta ao meio campo do Arsenal. Ademais, chega para ajudar a dar o salto qualitativo que poderá permitir a redução da distância para os dois primeiros classificados da temporada passada. Se assim for, uma época que se está rapidamente a complicar para os lados dos Citizens, pode tornar-se ainda mais difícil.

Newcastle v Man Utd | 20:00

Do ponto de vista teórico, o Newcastle v Man Utd poderia ser o único a trocar nesta jornada escolhida a dedo. Um Southampton v Newcastle e um Chelsea v Man Utd poderiam fazer mais sentido. Contudo, refiro "do ponto de vista teórico", já que na prática o presente jogo faz todo o sentido. Primeiramente, o Chelsea seria um jogo demasiado difícil para o atual United, uma vez que este vem duma derrota caseira extremamente pesada frente ao Tottenham (1-6) e alguns dos seus jogadores, incluindo a dupla de centrais, seja ela qual for, ainda procura a melhor forma.

Assim sendo, este poderá ser o jogo ideal para as duas equipas, tal como todos os outros nesta jornada.

No Newcastle, Callum Wilson veio reformar o jogo ofensivo dos Magpies. Com Steve Bruce a tentar mudar a forma de jogar da equipa, este é um excelente teste. Apesar de já acumular um bom resultado fora de casa frente ao Tottenham, uma partida contra um United fragilizado, em casa, é o tipo de teste que Steve Bruce e o Newcastle terão que ultrapassar se quiserem aspirar a ficar numa posição confortável na tabela.

Quanto aos Red Devils, o segredo frente a este Newcastle estará na transição para o ataque. A equipa de Steve Bruce apresentou imensas dificuldades em lidar com as transições rápidas, mas apoiadas, do Brighton na segunda jornada do campeonato. O United terá que tentar evitar controlar o jogo caso não esteja disposto a arriscar e a apresentar soluções repentinas e arriscadas. Bruno Fernandes, apesar de estar a ter um início de época muito abaixo do esperado, poderá ser o tipo de solução ideal para este jogo. Passes arriscados, rompendo linhas, tentando surpreender o adversário sempre que pode. Se o conseguir fazer e o United não esbarrar nos — já habituais — erros defensivos, talvez tenha hipóteses de sair de St. James’ Park com os três pontos.

Bruno Fernandes
Bruno Fernandes créditos: AFP

Domingo, 18 de outubro

Sheffield Utd v Fulham | 12:00

Cerca das 14h00, pelo menos uma destas equipas terá o seu primeiro ponto na vigésima nona edição da Premier League. A diferença de pontos que as separa na tabela, é precisamente o mesmo número de pontos que ambas têm, ou seja, zero.

Tendo observado o início de época do Fulham, a equipa Londrina não parece estar à altura da Premier League. Aliás, como não esteve na época 2018/19 quando desceu à Championship depois de ter subido na época anterior. É uma equipa com problemas graves na capacidade de trabalho, nos recursos técnicos e, principalmente, no equilíbrio defensivo. É muito provavelmente a única aposta forte, neste início de época, a uma descida de divisão.

Do outro lado temos uma equipa muito mais complexa na forma de ser e de jogar. Com uma capacidade de trabalho incrível, o recém promovido Sheffield United junta ao esforço uma, também ela muito positiva, complexidade tática. Sendo candidata a uma das melhores defesas da liga — da segunda metade da tabela entenda-se —, o Sheffield United só tem que adaptar à Premier League as transições que tanto deram certo na Championship.

De forma a melhorar nesse sentido, Chris Wilder e o seu número dois, Alan Knill, contrataram Rhian Brewster. O avançado, agora ex-Liverpool, que se destacou em 2017 como o melhor marcador do campeonato do mundo de Sub-17 disputado na Índia. De recordar que faziam parte da equipa Jadon Sancho, Phill Foden, Morgan Gibbs-White, Callum Hudson-Odoi, entre outros. Assim que a dupla de treinadores conseguir desbloquear as transições e os golos podemos esperar o melhor deste Sheffield United. E, tendo despendido aproximadamente 62 milhões de euros nesta janela de transferências, de acordo com o site Transfermarkt, é normal esperar que Brewster venha a dar nova vida ao ataque e que seja a força goleadora que a equipa do norte de Inglaterra tanto necessita.

Crystal Palace v Brighton | 14:00

A seguinte afirmação poderá surpreender mas... este poderá ser o jogo da jornada! Ambas as equipas têm personalidades muito vincadas, a forma como jogam é característica e o que fazem, fazem bem. No entanto, o que torna este jogo num iminente fogo-de-artifício, são os pontos fracos das equipas.  

O Crystal Palace tem-se demarcado pelo ritmo e agressividade que tem colocado na forma como ataca. Com quatro jogadores tremendamente ofensivos, Andros Townsend na direita, Eberechi Eze na esquerda (se não conhece ainda a promessa inglesa, de 22 anos, é por si só uma boa razão para ver o encontro) e na frente Jordan Ayew e Wilfried Zaha. Uma equipa que só peca por ser extremamente ofensiva e por deixar os médio centro McArthur e McCarthy muitas das vezes desprotegidos. As alas estão muitas vezes expostas ao perigo, precisamente devido à subida dos alas referidos acima.

Se as alas são o ponto forte e ao mesmo tempo o ponto fraco do Palace, é também por aí que o Brighton tem as suas virtudes e defeitos. Com Tariq Lamptey na direita e Solly March na esquerda, o Brighton tem uma excelente capacidade em sair a jogar, joga rápido e tem um tridente de avançados com fome de golo. E, assim sendo, tal como o Palace, mas em sistemas diferentes, o Brighton pode não só dominar o jogo a partir das alas, como poderá ter os seus maiores problemas nas mesmas. Sendo as equipas o espelho uma da outra, volto a referir que em sistemas de jogo completamente diferentes; Palace e Brighton jogam todas as suas fichas nas alas e esta será uma receita explosiva para termos um jogo aberto e cheio de golos, a não ser que os treinadores mudem algo a pensar no adversário.

O caso do Brighton é ainda mais interessante. Tendo, ainda assim, que continuar a analisar os jogos da equipa para poder perceber se o problema persiste, já deu para identificar detalhes suficientes que ajudam a perceber que as Gaivotas não tem os jogadores corretos para jogar o sistema de 3x4x3 e/ou 5x3x2 — já que os dois se complementam e são, até ver, os mais utilizados por Graham Potter — ou que este não é o sistema indicado para os jogadores que tem, como queiramos abordar a situação. Com o tempo, e inclusivamente na partida contra o Palace, poderemos ver as dificuldades da equipa a sair a jogar pelo centro do terreno e, presumivelmente, não tanto neste encontro, a de controlar o jogo no miolo do meio campo, sempre que se vê obrigada a defender de forma organizada.

Tottenham Hotspur vs Everton
Pierre-Emile Hojbjerg créditos: EPA/Adam Davy

Tottenham v West Ham | 16:30

Um ponto apenas separa as duas equipas, contudo, 12 jogos separam David Moyes de José Mourinho. Nas 12 partidas em que o treinador escocês enfrentou Mourinho, em nenhuma delas o conseguiu levar de vencido. Com um excelente início de época, os Hammers marcaram por sete vezes nos últimos 180 minutos, não concedendo nenhum golo no mesmo período de tempo. Mais impressionante é o facto de as equipas que deixou para trás serem Wolves e Leicester. Impressionante! Tentando dar continuidade ao moral e à boa forma, o West Ham tudo fará para surpreender no derby londrino.

No que toca ao Tottenham de Mourinho, temos que nos focar na faceta tática que o português irá escolher para o encontro. Não sendo a primeira vez que menciono aqui, existe um detalhe muito específico do jogo que temos que voltar a rever.

Nas quatro partidas a contar para a Premier League, o Tottenham venceu duas. Ambas têm algo em comum. Dois detalhes, para ser mais preciso. O Tottenham jogou fora de portas, continuando a provar que, em casa, os Spurs continuam a passar algumas dificuldades. Problema que já vem dos tempos de Pochettino. Além do fator casa, sempre que a equipa do treinador português jogou com um médio mais criativo, não venceu.

Nas duas vitórias, José Mourinho montou a equipa frente ao Southampton com Pierre-Emile Højbjerg, Harry Winks e Ndombele e frente ao Manchester United com Pierre-Emile Højbjerg, Ndombele e Moussa Sissoko. Três jogadores muito físicos, com responsabilidades defensivas enraizadas na sua forma de jogar. Em contraste, frente a Everton e Newcastle, as duas equipas cujo Tottenham não conseguiu lavar de vencidas neste início de época, Mourinho alinhou com, respetivamente, Dele Alli e Lo Celso no lugar de um dos médios mencionados acima. Não é o único fator que contribuiu para os resultados finais obviamente, mas é um alerta amarelo, no mínimo, uma vez que já temos visto o mesmo padrão em diversas equipas. Sendo o Liverpool e o caso Philippe Coutinho já utilizado por mim como alvo de análise e referência por diversas vezes.

Na presente Premier League, um meio campo forte capaz de lidar com as transições defensivas e com a rápida pressão na bola, é fundamental para poder lidar com o aspeto mais físico que a liga tem demonstrado. Assim, quando soubermos os onzes iniciais poderemos ter uma ideia do que esperar. Contudo, muito mais envolverá este derby fundamental para ambas as equipas começarem a descobrir que tipos de época terão pela frente.

Leicester City vs Burnley
Harvey Barnes créditos: EPA/Rui Vieira

Leicester v Aston Villa | 19:15

Como mencionado acima, na semana passada falámos (em "Um Problema de Pressão") que Liverpool e Manchester City têm enfrentado neste início de época e onde analisámos as derrotas de ambos, precisamente frente a Aston Villa e Leicester City. Pois bem, chegou a hora de ambas as equipas deixarem de humilhar gigantes e finalmente medirem forças entre si.

Do lado do Aston Villa, temos uma equipa longe de ser perfeita mas que, com a adição de Ross Barkley, transformou por completo a sua forma de jogar, principalmente de atacar. Para isso veio contribuir o fantástico entendimento com a estrela da companhia, Jack Grealish. Com três vitórias em três jogos os Leões são, a par do Everton a grande sensação de início de época, e o seu avançado Ollie Watkins passou a ser um jogador a ter debaixo de olho depois do hat-trick frente aos Reds.

Do lado do Leicester, Harvey Barnes, em minha opinião, é o grande atrativo para este jogo. Ao jovem inglês, de 22 anos, foi dada a oportunidade de se estrear pela seleção dos três leões, como é conhecida a seleção inglesa. Após ter realizado, na temporada passada, a sua primeira época completa ao serviço do Leicester City, Harvey Barnes é já uma peça consolidada das Raposas. A ‘seta’, como é conhecido o agora internacional inglês, tem sido o complemento perfeito para Jamie Vardy. A orientação de passe quase sempre ofensiva, os passes cirúrgicos a desmarcar Vardy e a incansável capacidade de trabalho do médio, não só lhe dão o valor que tem no Leicester City como já chamou a atenção de clubes como o próprio campeão em título Liverpool, que esteve ligado ao médio na passada janela de transferências. 

O Leicester vem de uma derrota por 3-0, frente ao West Ham, e o Aston Villa ainda se encontra em choque (positivo) depois de ter infligido uma histórica histórica, por 7-2, ao Liverpool. Aqui poderá residir, em minha opinião, a chave para o desfecho deste encontro. Com Aston Villa ainda nas nuvens e com a responsabilidade de dar continuidade à boa forma e o excelente resultado, poderá não conseguir lidar com o desafio de enfrentar um Leicester ferido e a querer voltar, o mais rapidamente possível, às vitórias.

Com tudo para ser um excelente jogo e para definir quem tem mais direito, de entre os dois, a ocupar um lugar junto dos tubarões do futebol inglês.

Segunda-feira, 19 de outubro

WBA v Burnley | 17:30

Poderá este ser o jogo menos atrativo da jornada? Sim e não. Passo a explicar. 

Com ambas as equipas à procura da sua primeira vitória este é um jogo que, por ser disputado em casa, poderá sorrir para o WBA. Além do fator casa, a superioridade física dos Baggies e a criatividade de Matheus Pereira poderão fazer a diferença. Se assim for, o Burnley terá pela frente momentos de decisão que poderão começar a influenciar a equipa no que toca ao resto da época — e não me refiro ao treinador, porque se há clube que respeita o técnico e a sua posição, é o Burnley. 

Da instabilidade do guarda-redes dos Clarets, Nick Pope, em jogar com os pés, à forma e conteúdo, por vezes, muito rígidas da equipa, o Burnley parece ser candidata a uma das equipas menos excitantes da Premier League esta temporada. O que não quer dizer que seja uma das candidatas à descida de divisão, entenda-se. Com Sean Dyche no comando da equipa desde 2012, trazendo a equipa para a Premier League por duas vezes nesse período, nota-se, nas últimas quatro temporadas, um padrão de uma época menos boa seguida de uma época mais positiva. Se seguirmos essa lógica, será a vez de uma época menos boa uma vez que na temporada passada terminou no Top-10.

O Burnley é não só o clube mais pequeno da Premier League, como o segundo mais inglês de todos eles, ficando apenas atrás do Sheffield United. Sustentado, fora do campo, em valores altamente ingleses como organização e trabalho árduo, a imagem que passa dentro das quatro linhas não poderia deixar, também ela, de ser de coesão e esforço. Com apenas quatro jogadores não oriundos ou do Reino Unido ou da Republica da Irlanda, o crédito terá que ser dado a um clube que independentemente dos resultados, mantém a confiança no seu treinador. Sean Dyche já fez parte de duas promoções e uma descida à Championship nos últimos oito anos ao serviço do Burnley. O escocês é um treinador moderno, mas com valores antigos, e que escolhe para o seu plantel jogadores que querem jogar com ele, e para ele.

Ou seja, uma equipa que apesar do mau início de campeonato sabe jogar com os seus pontos fortes e pontos fracos. Se isso é suficiente para dar conta de um West Brom, a quem falta juntar aos atributos técnicos e físicos, precisamente o que o Burnley tem em abundância, a organização e capacidade de trabalho? Veremos.

Wolverhampton Wanderers
Nuno Espirito Santo créditos: Oli SCARFF | EPA

Leeds v Wolves | 20:00

E, para fechar com chave d’ouro, porque não um duelo de titãs do ataque rápido e futebol espetáculo. Sem precisarem de introdução, tanto Leeds como Wolves jogam sem medo, à procura do golo, ou a sair a jogar ou com um futebol mais direto, a explorar fragilidades do adversário e superioridade numéricas. 

Nuno Espírito Santo e Marcelo Bielsa encontram, um no outro, um rival para um estilo de jogo e, muito provavelmente um lugar na tabela classificativa. Um Leeds em grande forma e um Wolves que, apesar de um começo longe de ser perfeito, prevê mais uma temporada tranquila para os Lobos.

Sobre os grandes encontros há mesmo muito pouco a dizer, a melhor opção é mesmo apreciar o espetáculo. Ao leitor, cabe-lhe agora escolher e apreciar o espetáculo que a Premier League tem para lhe oferecer este fim de semana.