"Nunca o final de um ano será tão festejado como este, e com ele vai a esperança no adeus a um 2020 que será para recordar a todos nos níveis, e não pelos melhores motivos. Costuma dizer-se que é nas piores horas que se vê quem tem capacidade de dar a volta por cima e, aí, o Futebol deu uma resposta cabal, ao aceitar os condicionalismos e perceber que só com muita resiliência seria possível levar os objetivos em frente”, destacou numa publicação na sua conta na rede social Facebook.

Pedro Proença considerou que o ano que hoje termina ficará, no plano desportivo, “marcado pelo silêncio dos cânticos, pela frieza das bancadas despidas e pela ausência da verdadeira alma” do futebol, os adeptos.

“Com 2021 chegam novas esperanças e uma vacina que virá, certamente, imunizar a maior parte da população. Um processo moroso, mas que abre uma porta a tudo o que se possa parecer mais com a normalidade. E isso implica, necessariamente, o regresso do público aos estádios, uma meta da qual não nos desligamos e que é o grande objetivo da Liga Portugal para 2021!”, vincou.

Para o presidente da LPFP, são os clubes, os seus treinadores e jogadores que sentem, “mais do que ninguém, a ausência do calor humano”.

“Que seja este o pontapé de saída para um novo ano, com coisas novas e, este sim, diferente para melhor”, finalizou.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,8 milhões de mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 6.906 em Portugal.

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