Em causa está a condenação do Sporting, no Supremo Tribunal, a pagar 300 mil euros a Maurício do Vale, que trabalhou no Sporting durante vários anos no departamento de relações públicas.
Segundo Nuno Saraiva, o processo sobre despedimento sem justa causa advém de um “contrato falso” que vários presidentes mantiveram, com Filipe Soares Franco apontado como “responsável pela alteração da natureza do contrato” e Dias da Cunha e José Eduardo Bettencourt também envolvidos, além de terem sido testemunhas de Maurício do Vale.
Também Godinho Lopes e os antigos dirigentes Aureliano Neves e Menezes Rodrigues foram identificados e o Sporting quer agora colocá-los a contas com a justiça.
“Apurados os custos totais será colocada uma ação contra os presidentes e dirigentes que praticaram estes atos e foram sendo coniventes com esta situação, para que a SAD seja por eles ressarcida de todo o valor despendido”, refere a publicação do diretor de comunicação dos ‘leões’ na rede social Facebook.
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