Os ‘leões’, que venceram quatro das últimas seis edições, perseguem a quarta final seguida, depois de em 2022/23 terem sido batidos pelo FC Porto, na disputa pelo troféu.
O Sporting de Braga, que ergueu duas vezes o troféu, procura voltar a disputar a final da Taça da Liga, na sua 17.ª edição, três épocas depois de ter sido derrotado pelos ‘verdes e brancos’ nessa decisão de 2020/21.
O vencedor do embate entre Sporting de Braga e Sporting, no jogo marcado para as 19:45, no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, e que vai ser arbitrado por Nuno Almeida, da associação do Algarve, vai enfrentar, no sábado, Benfica ou Estoril Praia, que se defrontam na outra meia-final, na quarta-feira.
O treinador do Sporting de Braga, Artur Jorge, realçou a necessidade de os minhotos terem de “fazer muito de tudo” para bater o “motivado” líder da I Liga, a fim de chegar novamente a uma final, após a presença na decisão da Taça de Portugal da época passada.
O médio líbio Al Musrati está em dúvida nos bracarenses, que não podem contar com Niakaté e Banza, a disputarem a CAN2023, tal como o Sporting em relação a Geny Catamo e Diomande, e ainda Morita, na Taça Asiática, enquanto Pedro Gonçalves não tem presença assegurada na ficha de jogo, segundo o técnico Rúben Amorim.
Pelo contrário, o avançado Francisco Trincão e o guarda-redes Franco Israel vão ser titulares nos ‘leões’, que já podem contar com os defesas Jeremiah St. Juste e Matheus Reis, numa competição valorizada pela equipa técnica ‘leonina’
“Dou muito peso e valor à Taça da Liga, ganhei várias como jogador e teve um significado muito grande quando a venci pelo Sporting de Braga, numa fase difícil do começo da carreira, com muita confusão à mistura. Foi um momento decisivo, até para nós como equipa técnica para depois desenvolvermos o nosso trabalho”, reconheceu Rúben Amorim.
O treinador dos lisboetas aspira à conquista da sua 10.ª Taça da Liga, sendo que já venceu três como treinador — uma delas pelo Sporting de Braga e duas pelos ‘leões’ — e seis como jogador, cinco pelo Benfica e uma pelos ‘arsenalistas’.
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