Após nove meses, 45.000 milhas offshore e 10 In-Port Races, a frota da Volvo Ocean Race arrancou hoje para a última regata, a Brunel In-Port Race, em Haia.
Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas numa colisão entre dois barcos insufláveis com espetadores da Volvo Ocean Race a bordo, no porto de Scheveningen, anunciaram hoje os bombeiros daquela cidade.
45 milhas (83 mil quilómetros) e 8 meses depois, a 13.ª edição da regata à volta do mundo chega ao fim com um final épico. Venceu a equipa da Dongfeng, barco com bandeira chinesa que entra para a história dos 45 anos da prova. Uma vitória ao minuto conseguida na última etapa derrotando o MAPFRE e Br
Na cidade de Haia, na Holanda, pode escrever-se história na regata que dá a volta ao mundo.Três barcos disputam o título até ao fim pela primeira vez em 45 anos da prova. Debaixo do olhar atento de duas Casas Reais, do rei emérito de Espanha e do rei da Holanda, os barcos espanhóis (MAPFRE) e holand
O líder da classificação geral da Volvo Ocean Race, Dongfeng Race Team, esteva à frente da frota, quando as equipas passaram pelo icónico Fastnet Rock, no extremo sul da Irlanda.
A frota da Volvo Ocean Race teve um início lento da 10ª etapa, já que um sistema de alta pressão trouxe céus ensolarados e tempo quente, mas muito pouco vento para Cardiff.
O AkzoNobel estabeleceu um novo recorde para a maior distância percorrida em 24 horas na história da Volvo Ocean Race, superou a marca anterior e quebrou a barreira das 600 milhas, enquanto voavam no Atlântico Norte.
O Brunel cumpriu o seu objectivo, assumindo a liderança inicial da 9ª etapa da Volvo Ocean Race de Newport, Rhode Island para Cardiff, no País de Gales.
Manutenção do barco, verificação da meteorologia, tratar do físico e da boca dos velejadores, preparar, em doca seca, refeições para os dias de mar, reservar hotéis, bilhetes de avião, compras de mercearia e tratar da equipa de terra e da família de todos. Estes são os trabalhos de casa de uma equip
As equipas da Volvo Ocean Race passaram a quinta-feira com o acelerador a fundo, pois desfrutaram de condições de navegação perfeitas, proporcionadas pelos ventos alísios do hemisfério norte.
As equipas da Volvo Ocean Race aproveitaram a velocidade dos ventos alísios para as levar a altas velocidades até próximo do final da 8ª etapa em Newport, Rhode Island.
Frederico Melo e o Turn the Tide on Plastic viram a sua estratégia de seguir por leste dar certo, e passaram para a frente da 8ª etapa da Volvo Ocean Race.
As equipas da Volvo Ocean Race estavam praticamente lado a lado a 6 de abril , com as sete equipas a lutar pelas suas posições quando se aproximarem dos ventos alísios.
O Turn the Tide on Plastic e o Vestas 11th Hour Racing lideram a frota da Volvo Ocean Race, enquanto a batalha pela glória na 8ª etapa, continua a leste do Rio de Janeiro.
O Dongfeng saltou para a frente, enquanto a frota da Volvo Ocean Race continua a tentar superar o primeiro grande obstáculo da 8ª etapa - o anti-ciclone de Santa Helena. O famoso anticiclone é conhecido por dominar o Atlântico Sul e dificultar a travessia das equipas da Volvo Ocean Race rumo ao no
Foi uma visão familiar na tarde de domingo em Itajaí, os dois barcos vermelhos líderes da classificação da Volvo Ocean Race marcaram o ritmo desde o início da 8ª etapa para Newport, Rhode Island, na costa leste dos Estados Unidos.
A frota deixa o outono do Hemisfério Sul e entra na primavera do Atlântico Norte. Dongfeng parte na liderança da prova com o pensamento no sonho de vencer regata à Volta do Mundo, no final de junho. Para chegarem à terra onde Kennedy casou, as equipas terão de enfrentar o Equador e os ventos quentes
Depois da travessia pelos Mares do Sul e chegada ao Brasil, os sete barcos partem amanhã rumo ao Atlântico Norte. Dongfeng sai de Itajaí na frente com um ponto de vantagem dos espanhóis da MAPFRE que lideram as regatas costeiras. Uma pontuação na prova com terra à vista que pode ser decisiva na cheg