Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em comparação com setembro de 2023, a variação mais intensa registou-se no Oeste e Vale do Tejo (12,8%), não se tendo verificado descidas em qualquer região.
Já face a agosto deste ano, o Algarve apresentou o aumento mais expressivo (2,6%), tendo a descida mais intensa acontecido no Alentejo (-0,5%).
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em comparação com setembro de 2023, a variação mais intensa registou-se no Oeste e Vale do Tejo (12,8%), não se tendo verificado descidas em qualquer região.
Já face a agosto deste ano, o Algarve apresentou o aumento mais expressivo (2,6%), tendo a descida mais intensa acontecido no Alentejo (-0,5%).
Em setembro foram efetuadas cerca de 33.100 avaliações bancárias, o que representa uma subida de 4,3% face ao mês anterior e um aumento de 32,8% em termos homólogos.
No caso dos apartamentos, o valor mediano de avaliação bancária foi de 1.882 euros por m2, tendo aumentado 10,2% relativamente a setembro do ano passado.
Os valores mais elevados foram observados na Grande Lisboa (2.497 euros/m2) e no Algarve (2.244 euros/m2), tendo o Centro registado o valor mais baixo (1.214 euros/m2).
A Região Autónoma dos Açores apresentou o crescimento homólogo mais expressivo (17,9%), não se tendo verificado qualquer descida.
Face ao mês anterior, o valor de avaliação nos apartamentos subiu 1,7%, registando a Região Autónoma da Madeira a maior subida (2,8%) e não se tendo registado qualquer descida.
O valor mediano da avaliação para apartamentos T1 aumentou 51 euros, para 2.444 euros/m2, tendo os T2 subido 37 euros, para 1.932 euros/m2, e os T3 aumentado 25 euros, para 1.667 euros/m2.
No seu conjunto, estas tipologias representaram 93,2% das avaliações de apartamentos feitas em setembro.
Já no caso das moradias, o valor mediano da avaliação bancária foi de 1.301 euros/m2, um acréscimo de 8,6% em relação a setembro de 2023.
Os valores mais elevados registaram-se na Grande Lisboa (2.455 euros/m2) e no Algarve (2.422 euros/m2), apresentando o Alentejo e o Centro os valores mais baixos (1.001 euros/m2 e 1.016 euros/m2, respetivamente).
A Região Autónoma da Madeira registou o maior crescimento homólogo (14,6%), tendo-se registado uma única descida, no Alentejo (-2,3%).
Comparativamente com o mês anterior, o valor de avaliação das moradias subiu 0,3%, apresentando a Península de Setúbal o crescimento mais elevado (2,8%) e o Alentejo a descida mais acentuada (-2,6%).
O valor mediano das moradias T2 subiu 32 euros, para 1.333 euros/m2, as T3 aumentaram 12 euros, para 1.278 euros/m2 e as T4 desceram 15 euros, para 1.345 euros/m2.
No seu conjunto, estas tipologias representaram 88,8% das avaliações de moradias realizadas no período em análise.
Em setembro, a Grande Lisboa, o Algarve, a Região Autónoma da Madeira, a Península de Setúbal e o Alentejo Litoral e apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país em 46,8%, 34,8%, 15,6%, 12,6% e 9,1%, respetivamente.
Já o Alto Alentejo, Beira Baixa e Alto Tâmega e Barroso foram as regiões que apresentaram valores mais baixos em relação à mediana do país (-50,5%, -48,1% e -47,4%, respetivamente).
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