Deste total, 445.000 milhões de euros respeitavam ao setor privado (empresas privadas e particulares) e 366.200 milhões de euros ao setor público (administrações públicas e empresas públicas).
Em agosto, o endividamento do setor privado subiu 1.300 milhões de euros, com o endividamento das empresas privadas a aumentar 1.300 milhões de euros, essencialmente perante as empresas (1.000 milhões de euros), devido à emissão de títulos de dívida de longo prazo.
Já o endividamento dos particulares decresceu 100 milhões de euros, principalmente junto do setor financeiro.
Quanto ao endividamento do setor público, aumentou em 100 milhões de euros, traduzindo um acréscimo perante as administrações públicas (600 milhões de euros) e uma redução junto do exterior (500 milhões de euros).
Em termos homólogos, face a agosto de 2022, o endividamento das empresas privadas teve um crescimento praticamente nulo, após ter aumentado em julho 0,6% em relação ao mesmo mês homólogo do ano anterior.
Por sua vez o endividamento dos particulares decresceu 0,1% relativamente ao período homólogo, menos 0,4 pontos percentuais do que em julho.
O BdP atualiza em 23 de novembro as estatísticas relativas ao endividamento do setor financeiro.
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