Nos primeiros seis meses do ano, o volume de negócios nesta fileira do papel aumentou 4,4%, em relação ao mesmo período do ano anterior, para os 812,6 milhões de euros, a que se seguiu o da atividade nos cimentos, que se expandiu em 7,4%, para 249,0 milhões de euros.
Da mesma forma, os lucros do grupo assentaram no segmento do papel e da pasta, que aumentaram 13,5%, para 90,5 milhões de euros, a que acresceram 1,9 milhões, provenientes da fileira do grupo relativa aos negócios de ambiente. Ao contrário, os cimentos perderam 7,6 milhões de euros, agravando estes prejuízos em 396,1%, e a ‘holding’ 8,9 milhões, uma melhoria de 0,9%.
A informação disponibilizada indica ainda que o capital próprio baixou 3,5%, para 789 milhões de euros, ao contrário da dívida líquida, que aumentou 1,0%, para 1.798,4 milhões de euros.
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