O Conselho da União Europeia (UE) aceitou hoje adiar por um ano a entrada em vigor da lei contra a desflorestação mas recuou-se adotar emendas, como a que criava a categoria de país 'sem risco'.
Várias organizações ambientais que já mapearam 30 miniflorestas em várias regiões do país, lançam hoje a Rede de Miniflorestas de Portugal que pretende aumentar a resiliência das cidades aos efeitos das alterações climáticas e promover a biodiversidade urbana.
O secretário de Estado das Florestas disse hoje que o Governo está a trabalhar para renovar equipamento, desde veículos a motosserras, e proteção individual dos sapadores florestais, que desenvolvem um trabalho” “invisível e imprescindível” na proteção dos territórios.
A Comissão Europeia propôs hoje o adiamento de um ano na implementação da lei de desflorestação, que deveria entrar em vigor no final de 2024 e é alvo de polémica de importantes aliados comerciais mundiais.
O ministro da Agricultura tem de apresentar dentro de três meses um plano de ação para a floresta, com o objetivo de “dar valor” ao setor e prevenir incêndios rurais, segundo uma resolução hoje aprovada em Conselho de Ministros. O próprio governante anunciara o plano até ao final do ano, esta quarta
Os incêndios destruíram mais de 2.100 dos 9.500 hectares de mancha arbórea. Presidente do município, Joaquim Jorge Ferreira, apela a que se melhore o cadastro dos terrenos.
Os incêndios florestais consumiram entre domingo e sexta-feira cerca de 135.000 hectares, totalizando este ano a área ardida em Portugal quase 147.000 hectares, a terceira maior da década, segundo o sistema europeu Copernicus.
O risco de incêndio florestal é tão elevado em Portugal que o preço dos seguros se torna incomportável para a maioria dos proprietários. Apenas entre 2% e 3% da área total pertence ao Estado e um vasto números de hectares é "terra de ninguém".
Com a serra da Gardunha, no distrito de Castelo Branco, como pano de fundo, o cartaz do Gardunha Fest conta com momentos de cinema, música, magia e ainda palestras e uma ação de limpeza da floresta.
O programa “Condomínio de Aldeia”, que visa alterar o uso do solo para fins agrícolas ou agroflorestais em territórios de floresta, aprovou até hoje 592 candidaturas, mas falta fechar o total de investimento, informou o Ministério da Coesão Territorial.
Os eucaliptos e pinheiros estão a ser substituídos, nas aldeias do concelho de Sardoal, distrito de Santarém, por oliveiras e medronheiros, espécies mais eficazes na contenção dos incêndios, alterando a paisagem e, de caminho, também "a questão cultural".
O nível de consumo dos portugueses pode levar à destruição anual de 2.700 hectares de floresta em várias regiões do mundo, para produzir produtos que são exportados para Portugal, indica um estudo divulgado hoje.
A maioria das candidaturas de apoio à gestão florestal, incluindo de prevenção de incêndios, não é financiada, nem as verbas chegam a regiões mais vulneráveis, indica um relatório hoje divulgado pelo Centro PINUS, Associação de Floresta de Pinho.
Os produtores e gestores florestais defenderam hoje a simplificação das normas e o reforço de verbas públicas para enfrentar os desafios e manter a economia e a sustentabilidade da floresta, reduzindo o risco de incêndios.
A falta de limpeza de terrenos agrícolas e florestais, para prevenir fogos rurais, já representou "à volta" de 2,5 milhões de euros em contraordenações, desde 2020, avançou à Lusa fonte oficial da Guarda Nacional Republicana (GNR).
A Guarda Nacional Republicana (GNR) realiza até 30 de novembro a Operação "Floresta Segura 2024", reforçando ações de sensibilização, vigilância e fiscalização das zonas florestais no âmbito da prevenção e deteção de incêndios rurais.
O ministro da Administração Interna defendeu hoje "um acordo político de médio e longo prazo" entre os principais partidos políticos sobre a reforma da floresta em curso e o combate aos incêndios florestais.
Grupos de cidadãos convocaram para domingo o "Protesto pela Floresta do Futuro" em sete localidades portuguesas, com base num manifesto contra os incêndios florestais e o papel da indústria da celulose na monocultura do eucalipto em Portugal.
O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, reconheceu hoje que não é fácil encontrar uma solução definitiva para os problemas da Amazónia, tema que discutiu durante a recente cimeira dos países amazónicos.
Os oitos países que repartem a floresta da Amazónia entre os seus territórios aprovaram hoje uma declaração que garante o reforço da proteção deste 'pulmão do mundo', com o lançamento da Aliança Amazónica de Combate ao Desmatamento.
O número de incêndios florestais em 2022 ultrapassou as 10 mil ocorrências, um aumento de 26% face a 2021, sobretudo devido ao aumento de fogos de renovação de pastagens, não havendo nenhuma morte de civis a registar desde 2017.
Uma investigadora da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto afirmou hoje que as medidas de erradicação da Xylella fastidiosa "não são as adequadas", defendendo que as plantas que não manifestam danos podem ser fundamentais para resolver o problema.
Os portugueses são desafiados a enviar um postal de Boas-Festas ao primeiro-ministro com o pedido de uma floresta mais sustentável, no âmbito de uma campanha lançada pela associação ambientalista Zero em parceria com o Centro Pinus.
Brasil, Indonésia e República Democrática do Congo (RDCongo) lançaram hoje oficialmente uma parceria para trabalhar na preservação das suas vastas florestas tropicais, ameaçadas pela extração de madeira e pela agricultura, como parte da busca por soluções climáticas.